terça-feira, 12 de abril de 2011

GAME OVER DOSE

Tem vezes em que um jogadinha de videogame para relaxar é um santo remédio (via G1):

"O moleque: pega o console agora e quando tu me conseguir mais desses eu libero o controle"


Andamos nos informando por aí (coisa rara) para saber como funciona esse obscuro mercado de troca. A investigação trouxe revelações surpreendentes e coisa rola bem mais fouxo do que imaginávamos.

Nossa equipe virou "bróder" de um vício-gamer e conseguiu, com exclusividade, uma tabela oficial utilizada como referência para manter a seriedade e harmonia da negociação entre viciados em remédios e dependentes tecnológicos:


Agora é só bisbilhotar todas as gavetas da casa


Ainda na dúvida sobre a relação entre games e bagas, consultamos o psicólogo e hacker Vinícius Linhares Martins (que após uma autoanálise) nos forneceu a seguinte tese comparativa:

Minigame/Benegripe: Fica lá num canto, você usa raramente esperando que funcione.

Playstation 3/Morfina: Encontrado em instituições especializadas, É um dos mais desejados. Vicia logo de início.

Xbox 360/Cataflam: Garante satisfação, mas já tem melhores no mercado.

Wii/Viagra: O uso exige movimentação e criatividade do usuário por algumas horas.

Playstation 2/Microvlar: Você já usa há muito tempo, mas continua a fazer o efeito desejado.

Super Nintendo/Rivotril: Todo mundo conhece alguém que usava.

Mega Drive/Lexotan: Está na mesma categoria do anterior, mas menos popular.

Máquina de Taito/Rebite: Sempre que o efeito acaba você insere mais um para continuar.

Master System/Aspirina: Um clássico, com vários benefícios e utilidades. Sempre satisfaz.

Phantom System/Luftal: Quem usou não costuma admitir.

 
Game Over.
 
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