Tem vezes em que um jogadinha de videogame para relaxar é um santo remédio (via G1):
"O moleque: pega o console agora e quando tu me conseguir mais desses eu libero o controle"
Andamos nos informando por aí (coisa rara) para saber como funciona esse obscuro mercado de troca. A investigação trouxe revelações surpreendentes e coisa rola bem mais fouxo do que imaginávamos.
Nossa equipe virou "bróder" de um vício-gamer e conseguiu, com exclusividade, uma tabela oficial utilizada como referência para manter a seriedade e harmonia da negociação entre viciados em remédios e dependentes tecnológicos:
Agora é só bisbilhotar todas as gavetas da casa
Ainda na dúvida sobre a relação entre games e bagas, consultamos o psicólogo e hacker Vinícius Linhares Martins (que após uma autoanálise) nos forneceu a seguinte tese comparativa:
Minigame/Benegripe: Fica lá num canto, você usa raramente esperando que funcione.
Playstation 3/Morfina: Encontrado em instituições especializadas, É um dos mais desejados. Vicia logo de início.
Xbox 360/Cataflam: Garante satisfação, mas já tem melhores no mercado.
Wii/Viagra: O uso exige movimentação e criatividade do usuário por algumas horas.
Playstation 2/Microvlar: Você já usa há muito tempo, mas continua a fazer o efeito desejado.
Super Nintendo/Rivotril: Todo mundo conhece alguém que usava.
Mega Drive/Lexotan: Está na mesma categoria do anterior, mas menos popular.
Máquina de Taito/Rebite: Sempre que o efeito acaba você insere mais um para continuar.
Master System/Aspirina: Um clássico, com vários benefícios e utilidades. Sempre satisfaz.
Phantom System/Luftal: Quem usou não costuma admitir.
Game Over.
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Excelente!! Gostei do: Maquina de Taito/Rebite. hauhauahuah
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